Os jovens acolhidos, caso não sejam inseridos em uma família, ao completarem 18 anos são desligados destas instituições e este momento se revela como sendo de considerável angústia para os mesmos. Assim, com a devida importância na realidade do jovem, o trabalho surge como um apoio à família ou para seu custeio pessoal ou, como sua independência de um sistema que o manteve até então. Porém, a inserção profissional é permeada de vários contratempos como a baixa qualidade no estudo, defasagem entre a escolaridade e a série, fase da adolescência, falta de referencial sobre o trabalho e escolha profissional.
Atento ao fato acima descrito o Programa HSBC Educação em 2011 vislumbrou uma transição menos conturbada, favorecendo a integração das dimensões do mercado de trabalho do fortalecimento de conteúdos e do autoconhecimento. O primeiro contato do jovem é propiciado com o curso de Formação para o Trabalho, sendo este considerado um preparatório para a entrada no Projeto Jovem Aprendiz e entrada no Projeto Jovem Aprendiz e posteriormente o seu encaminhamento para o mercado de trabalho.